O makeBEER wt277 foi concebido para controlar o processo quente da fabricação de cervejas auxiliando os cervejeiros em etapas importantes do processo, como controlar as rampas e patamares e alertar os tempos de adição de lúpulos, clarificante/coagulante ou outros elemento.
Principais Características |
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Armazena até 10 receitas sem perde-las ao desligar o equipamento |
Cada receita pode adicionar até 20 rampas e patamares, adicionar até 20 tempos de adição de lúpulos, adicionar o tempo de adição do clarificante/coagulante |
Avisos sonoros e paradas em partes importantes da brassagem, como adição do malte, remoção dos grãos, troca de rampas, infusão do malte cristal, adição dos lúpulos ou clarificante/coagulante |
Gerencia além da panela principal para se fazer a mosturação, também pode gerenciar uma bomba de circulação para água ou mosto e uma panela auxiliar para aquecimento da água e mantê-la aquecida |
Permite escolher o comportamento da bomba durante o patamar |
Proteção na bomba quando a temperatura chegar a uma determinada temperatura programada evitando danos a mesma |
Na panela principal pode utilizar até três sensores fazendo médias para melhor leitura da temperatura do mosto |
O controle de aquecimento tanto pode ser elétrico como a gás |
A potência do aquecimento pode ser configurada para ser proporcional a temperatura a ser alcançada, isto evita que a temperatura passe do ponto e se mantem nele |
No início da brassagem, o makeBEER espera que a panela principal seja enchida com água. Após a confirmação do cervejeiro da adição da água, a bomba e o aquecimento serão ligados. Quando a temperatura chegar ao ponto desejada, a bomba e o aquecimento serão desligados. O makeBEER questiona se houve a adição do malte. Após a confirmação da adição do malte, dá início a mosturação, ou seja, começa o processo de rampas e patamares da temperatura sobre o mosto.
Durante a rampa, a bomba e o aquecedor ficarão ligadas, e quando a temperatura chegar a temperatura programada na receita o sistema entra no patamar. No patamar a temperatura se mantém constante pelo tempo programado na receita. A bomba somente liga se foi programado para isto. No fim de cada patamar é checado se é para fazer a infusão de malte cristal, caso sim, o makeBEER avisa o cervejeiro para adicionar o malte. No fim do último patamar o aquecimento e a bomba se desligarão, e um aviso será emitido para que o cervejeiro remova os grãos. Após confirmação da remoção dos grãos começa o processo de fervura.
O processo de fervura começa ligando o aquecimento para levar o mosto à fervura. Quando chegar à fervura o tempo regressivo será iniciado, e os avisos de adição dos lúpulos e clarificante/coagulante serão emitidos de acordo com a programação na receita. O tempo regressivo não para durante os avisos de adições. No final da fervura o aquecimento é desligado e o fim do processo é alcançado.
O manual impresso acompanha o aparelho, porém pode ser baixado aqui
Os sensores utilizados no WorkTemp são do tipo NTC (Negative Temperature Coefficient), e é o sensor mais comum utilizados na maioria dos aparelhos, independente da marca, modelo e fabricante.
O sensor da WorkTemp tem a curva exponencial b3435 e tem um valor de 10K ohms na temperatura de 25 graus Celsius. Ou seja, se colocar o multímetro na escala resistiva e medir a resistência do sensor em uma temperatura de 25 graus, o valor indicado no multímetro será em torno de 10K ohms com erro de 1%.
O modelo do sensor que acompanha o aparelho é do tipo comum de com encapsulamento de metal e cabo PP de 2mt.
A tabela de valores resistivos em relação as temperaturas do sensor podem ser baixada aqui
Entretanto, outros modelos de sensores de diversos tipos de encaixes e de superfícies de contatos podem ser fornecidos, para isto entre em contato com a WorkTemp